Olá Addicteds,
esse provavelmente é meu último post do ano e quero dizer que esse ano foi simplesmente incrível para mim, muitas mudanças, muito sucesso e muito crescimento não só profissional como pessoal também, saí do BuscaPé onde trabalhava, adentrei no mundo dos games através da Atrativa e hoje estou cuidando da Oficina da Imagem que me faz passar feriados trabalhando, mas com certeza é um trabalho muito recompensador.
E tem esse blog aqui que é o meu xodó semi-abandonado hehehe, mas que eu dou conitnuidade por causa de vocês e pq sou uma das únicas fontes focadas em In Game Advertising do país, é muito complicado achar informação boa por aí.
Realmente esse mercado é extremamente difícil aqui no Brasil, ainda há muito o que penar, mas para os próximos anos acredito que aqui seja uma das grandes forças do In Game Advertising em videogames fora dos EUA e da Europa, isso pq existem ministros batalhando para diminuir os impostos (e conseguiu em parte) foi anunciado o XBOX Live para logo mais aqui no Brasil, isso significa que logo logo a Microsoft vai começar a fabricar os videogames aqui e comercializar publicidade tanto no Live quanto nos jogos, a Sony também tem planos para trazer a produção do PS3 para ca... e quem ganha com isso??? Nós! Pois os videogames vão ser mais baratos, as fabricantes vão batalhar para que os jogos sejam vendidos de forma mais barata e com o In Game Advertising "subsidiando" o custo dos jogos, esses preços vão realmente baixar.
Só uma coisa a dizer sobre isso... HALLELUJAH!!! Já não era sem tempo deles perceberem que o mercado de consumo brasileiro é gigantesco e que muitas vezes lançamos moda no mundo. É só termos um pouco mais de paciência.
Agora infelizmente eu comecei esse post com uma grande mentira, dizendo que esse era o último post do ano, pois não é, ainda tenho alguns materiais para vocês.
Grande abraço a todos, um Feliz Natal atrasado e uma ótima virada de ano!
Olá addicteds,
Russell Davies, um dos maiores planejadores do mundo, da Open Inteligence Agencie, colocou na internet um site chamado Plannersphere, que é um wiki, um banco de dados de planejamento de comunicação e agora fala sobre Games:
Qual você acha que é o meio mais bem sucedido dos últimos 20 anos?
As revistas foram bem, as banquinhas estão lotadas delas, com títulos cada vez mais segmentados. A TV sem dúvida está tendo uma época de ouro criativa [NT: no exterior], se não comercialmente, e a internet parece estar se consolidando entre os jovens.
Mas eu acho que o vencedor tem que ser os games (video games, jogos de computador, chame do jeito que quiser), porque eles vieram do nada e criaram uma indústria colossal em um período incrivelmente curto. E pense sobre o sucesso deles. Eles nos fazem comprar caixas bem carinhas para colocar em nossas casas, ou então carregar por aí conosco, e ainda temos que fazer upgrade delas com freqüência. E algumas vezes temos que pagar por uma assinatura para poder jogar o que compramos. É como se eles pegassem um pouquinho de cada modelo de geração de receita que cada meio jamais criado utiliza(ou). E mesmo assim a gente paga porque eles criaram algo paralisante e hipnótico.
Eu acho que as indústrias da mídia e da propaganda têm muito a aprender com indústria dos games, porque eles sabem como criar algo com que as pessoas querem passar seu os tempo, jogando, interagindo, aprendendo. E nós temos que aprender isso ou morrer, porque todos sabemos como a interrupção está se tornando cara.
A melhor coisa que nós poderíamos aprender é como ser misterioso e colocar as pessoas num estado de fluxo; aquela sensação quase hipnótica na qual você se joga através cada novo quebra cabeça e desafio do game.
Nós não conseguiríamos fazer esse fluxo nem se nossas vidas dependessem disso, nós berramos tudo em trinta segundos e ficamos repetindo até que as pessoas se submetam à nossa vontade. E para garantir que estamos entregando a mensagem certa criamos o fetiche da claridade, de maneira que também não possamos fazer mistério. A maioria dos anúncios é claro como vidro super-polido, e tão interessante quanto. É como se todo anúncio, pode crer, tivesse o hábito irritante de adolescentes, pode crer, de pedir confirmação de que você, pode crer, entendeu, de 5 em 5 segundos, manja? Isto, para mim, é parte da genialidade por trás do famoso e confuso comercial do gorila da Cadbury; ele não liga todos os pontos, ele faz você pensar, é uma ratoeira armada. (Ele me faz pensar porque eles pegaram um gorila tão convincente para fazer um som tão não convincente). Nós lutamos por claridade em um telegrama, mas deveríamos buscar envolvimento e engagement com um anúncio, e as coisas que nos motivam frequentemente são complexas, quebra cabeças.
Ninguém nunca saiu do cinema dizendo: “Eu realmente gostei do filme, ele foi muito claro”.
Olá Addicteds,
vcs não sabem como me alegra eu estar tanto tempo ausente e saber que o meu blog está sendo lido ainda por pessoas novas e que os reader do feedbuner não diminuíram, realmente para mim isso é uma grande realização, pois In Game Advertising é uma paixão minha.
Eu escrevo este post para explicar o que aconteceu na minha vida e pq eu dei uma sumida, na época em que eu escrevi o post anterior a Atrativa estava dando diversos treinamentos com gente do exterior, que durava o dia inteiro, mas por coincidência do destino, durante estes treinamentoas eu fui chamado para trabalhar em outro lugar, que não tem nada a ver com games, mas era uma proposta irrecusável e infelizmente a Atrativa não cobriu.
Então aqui estou eu, na Oficina da Imagem como gerente de atendimento, atendendo contas da área imobiliária. nada a ver né, mas é muito legal e gostoso trabalhar com esse tipo de mercado.
É isso galera, saí do mercado de games profissionalmente, não vou poder escrever sempre, mas prometo que sempre que der vou escrever alguma coisa.
Leitores e amigos de outros blogs... ESTOU DE VOLTA!
E por isso, segue abaixo um video do youtube que fala sobre as possibilidades de In game Advertising, esse video é muito bacana:
É isso aí pessoal. E até a próxima!!!
Olá pessoal,
quero pedir desculpas pela minha ausência, eu não abandonei o blog não, é que veio uma pessoa da Realnetworks e ela está ministrando alguns cursos essa semana e eu estou sem tempo para fazer nada, mas assim que terminarem, eu já chego com várias notícias interessantes.
Valeu pela audiência
Guilherme
Olá Addicteds,
A Microsoft comprou a Massive, o Google o Adscape Media, a Double Fusion anunciou o seu fusion.runtime que insere publicidade em jogos mesmo depois deles serem empacotados, a Nintendo achou uma outra forma de ganhar dinheiro e reduzir custos de seus jogos então eu me perguntava pq diabos a Sony estava parada no mercado de In Game Advertising?
E essa pergunta foi respondida agora, a Sony anunciou a criação de uma unidade de negócios de In Game Advertising, que será chefiada por Darlene Kindler, que já trabalhou na Nintendo e coincidentemente na Adscape Media, nova resposnável por toda a PLAYSTATION(R)Network.
Em Julho deste ano a Sony anunciou uma parceria com a Nielsen Media Research, para desenvolver em conjunto, sistemas de mensuração de resultados para In Game Advertising que englobariam toda a Playstation Network, que conta com o PS3 e o Playstation Home, que foi desenhado para funcionar como uma comunidade 3D, onde terão oportunidades de servir dinamicamente, anúncios relevantes as páginas e aos usuários dentro dos jogos.
A Sony além das tradicionais formas de In Game Advertising em Posters, Outdoors, sacola de compra, máquinas de refrigerante e as latas de refrigerante, imagens nas TVs e computadores, tbm procurará desenvolver novos ambientes para esse tipo de publicidade.
Antes tarde do que nunca! E isso deve movimentar o mercado de IGA e transformá-lo em uma das formas de publicidade mais procuradas daqui para frente!
Olá Addicteds,
nem tive tempo de avisar que eu iria, mas ontem ocorreu o VI Media Connections organizado pelo Grupo de Mídia de São Paulo, o tema??? IN GAME ADVERTISING!
O objetivo: Mostrar aos profissionais de mídia brasileiros as oportunidades de uso da propaganda em jogos, através de advergames e In Game Advertising.
Os palestrantes: Mitikaso Lisboa, da Hive Entertainment e responsável pelo WCG Brasil 2007 (etapa brasileira do maior torneio de games do mundo) e ninguém menos que o gerente de marketing do XBOX 360 da Microsoft, Guilherme Camargo.
O mediador: André Forastieri, sócio da editora Futuro Comunicação.
As impressões: Bom, o evento foi muito bacana, mais um workshop do que evento, pois além das palestras, a participação do público foi muito importante, com muitas dúvidas, esse workshop serviu não apenas para os mídias conhecerem o potencial da indústria gamer e como anunciar para os diferentes públicos que existem nelas, mas também para aqueles que não eram mídias, como eu e a minha gerente, outros de outros portais, empresas desenvolvedoras de jogos, se apresentarem e rebaterem as besteiras ditas.
O que foi falado pelo Miti: Miti que já trabalhou no Atrativa, fez unma interessenate apresentação, com dados muito bons e foi falado dos diversos nichos que existem entre os gamers, separando-os como casual, moderate, hard core e ultra hard-core user e como atingí-los de uma forma que fique clara e que vc não perca dinheiro.
O que foi fala pelo Guilherme: O Guilherme Camargo mostrou como foi o lançamento do Halo 3 pelo mundo e explicou pq o In Game Advertising não deve vir para o Brasil tão cedo, pois hoje temos apenas 25.000 usuários XBOX 360 aqui no Brasil e isso não justifica o investimento para trazer o XBOX Live e outras forças para vender publicidade aqui. Eu acredito que com a fabricação dos consoles aqui no Brasil, diminuindo assim o preço, tanto do console quanto dos jogos e também por já existir uma divisão nacional criada para cuidar apenas do console o XBOX é uma das principais forças aqui no Brasil para ganhar a guerra dos videogames em território nacional.
O que foi falado pelo André: Na minha opinião o André falou algumas coisas que não são nada válidas e que vão na contramão daquele workshop de ontem, mas a coisa mais absurda que ele falou foi que anunciante para gamer, tem que ter produtos para gamers e isso é uma grande besteira, pois o gamer acima de tudo é um consumidor, ele come em restaurantes, ele compra carros, televisões, dvd players, ele é um ser humano como todos os outros, mas que está muito mais apto a ver uma propaganda pois passa mais tempo em contato com ela, devido ao tempo que joga (isso foi rebatido por mim e pela Kelly, minha gerente). Além disso ele falou tbm que não existem serious games, para auxiliar vestibulandos, ou até mesmo homens de negócios, com estratégias de marketing e tudo mais, mas esses games existem sim, não sei aqui no Brasil a força deles, mas nos EUA é bastante forte, existe até uma divisão do site Gamasutra que fala só sobre eles e sobre suas vantagens e pior, ao meu lado sentou o Nicolas da Webcore e a empresa dele desenvolve serious games. Mas os dados que ele apresentou são consistentes e uma das coisas muito bacanas que ele falou, que o pessoal aqui da Atrativa discorda, mas eu concordo 100% é que games para crianças de 4 a 12 anos, estão bombando, isso não só é uma realidade como existem pesquisas disso, 96% das crianças chinesas perdem as férias jogando jogos online, além disso, se não fosse válido o que ele disse, nem o Cartoon Network, como citado por ele e nem o Nickelodeon fariam sites com jogos para a molecada jogar.
No final, troquei alguns cartões bacanas, conheci um pessoal, fiz alguns contatos, inclusive com o Guilherme Camargo e logo mais o material da palestra deve ser disponibilizado para nós, aí eu coloco aqui alguma coisa.
Conclusão: O evento foi bom, acho que elucidou bastante gente, espero que tenha mais. Só não foi melhor, pq houve muita interrupção e a moderação foi mediana no começo, esperava tbm que fossem passados mais dados sobre In Game Advertising, mas percebi que os mídias aprenderiam mais acessando o meu blog e clicando na tag "pesquisas".
Grande abraço a todos
PS: Não esqueci dos próximos posts que eu prometi no post anterior, é que esse aqui foi extra :-P
Olá Addicteds,
Essa semana me deparei com duas notícias distintas, mas sobre a mesma empresa e com o mesmo tema: Toyota e In Game Advertising.
O primeiro foi uma sacada sensacional da Toyota. Fazer um game, que será distribuído de graça pelo XBOX Live apenas para os americanos e canadenses, para o console XBOX 360. O jogo chamado Yaris, nome de um carro da Toyota, entre outras coisas, possui o próprio Toyota Yaris com um tentáculo que sai do teto e atira nos inimigos enquanto corre por um túnel futurístico. Yaris é o primeiro advergame criado por um anunciante para ser distribuído no XBOX Live. Vejam o video aqui!
Outra que eu vi e essa mais impressionante, foi com a Toyota Tacoma que usou o jogo World of Warcraft para divulgar o seu carro. Esse genuíno In Game Advertising dispensa comentários, só assistindo para saber o que é.
Parece que o Mercado de In Game Advertising começa a esquentar!
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Nos próximos posts: Sony adquire divisão de In Game Advertising e a força do XBOX em IGA!
Olá Addicteds,
Sempre fui meio contra os hardwares da Microsoft e seus jogos para PC na minha opinião eram muito chatos e de difícil jogabilidade e quanto ao XBOX, seja a primeira versão ou a segunda, sempre desprezei. Até ri, quando vi que a plataforma de vendas do XBOX 360 estava baseada principalmente em um jogo... HALO 3! Para mim não era possível que uma empresa como a Microsoft acreditasse que apenas um jogo faria com que as vendas de seu console crescessem, não tinha o menor cabimento.
Quando comecei a ver as estratégias de marketing para o Halo 3, pensei que as vendas do jogo estariam atreladas a essa estratégia (que diga-se de passagem, apesar de todos os problemas aqui no Brasil, foi muito bem montada), mas contra números não há argumentos. O lançamento do Halo 3 pode ser considerado um dos mais impressionantes do mundo dos videogames... em apenas 7 dias, o Halo 3 faturou US$ 300 milhões e na Internet as buscas por Halo 3 aumentaram em 150% no final de setembro.
E obviamente o In Game Advertising está presente, na modalidade multiplayer, onde vários jogadores se enfrentam online, há publicidade nas salas de pré-jogo e nos painéis do servidor, como eu não tenho nem o XBOX muito menos o Halo 3, se alguém achar umas imagens dessa publicidade e puder me mandar eu agradeço, dou todos os créditos.
Mas enfim, mesmo depois de tudo isso eu não acreditava no jogo... até que eu vi o site deles, é algo inacreditável, simples mas inacreditável, só acessando para ver, o site é um pouco pesado mas, tenham paciência vale a pena. Parabéns a Microsoft por fazer algo tão bem feito, deu até vontade de comprar o console só por causa do jogo hehehehe, agora eu entendo vocês.
Abaixo segue alguns tipos de publicidade que eles fizeram pelo mundo para divulgar o lançamento do Halo 3!
Spot oficial de 90 segundo para TV
Bloco de Gelo - Em Auckland , na Nova Zelândia, uma promoção colocou um bloco de gelo de 1 tonelada em plena praça Queen Elizabeth. Dentro do bloco, um boneco gigante do Master Chief e 50 vale-brindes congelados. Para encontrar um desses vales as pessoas precisavam derreter o gelo usando apenas uma pistola de água. Foram necessárias cerca de quatro horas para que todos os brindes fossem coletados, os quais incluiam TVs LCD Samsung, Xbox 360 e cópias do game.
Versão de colecionador - A versão Legendary de Halo 3 vem com um capacete de Master Chief para você guardar e dois DVDs repletos de extras.
Mountain Dew - A Microsoft e a Pepsi lançaram um novo sabor de uma bebida energética chamada Mountain Dew, chamada Halo 3: Mountain Dew, de cor vermelha, com concentrado de 120 miligramas de cafeína por garrafa. O sabor será de limão e cereja.
A nova bebida foi apresentada como “A gasolina para o jogo”, sob uma forte campanha de promoção do último Halo da trilogia.
Olá Addicteds,
Para falar de casual games hj em dia, existem três módulos: jogos online, jogos para mobile e jogos para console. Os dois primeiros eu já falei aqui e aqui, mas para falar um pouco desse último, eu vou ter que explicar a história da nova geração de games, e pq a Nintendo se tornou o maior sucesso de vendas.
Minha geração conheceu o Atari, mas foi com a Nintendo e a Sega que enraizamos os videogames em nosso sangue. O lançamento do Master System e do Nintendo 8 bits foi uma febre, ambos tinham jogos parecidos e gráficos quase iguais, então essa disputa, que duraria umas 3 gerações de videogames foi bastante acirrada.
Depois do Nintendinho e do Master System, vieram o Super Nes e o Mega Drive, sendo o Super Nes, um sucesso tão grande que até hoje algumas pessoas ainda jogam nele, assim como jogam no Playstation 1. E um pouco depois a Sega lançou o Sega CD que apesar de bons títulos não teve boas vendas.
A considerada quinta geração dos videogames foi uma grande reviravolta nesse mercado. A Nintendo lança o N64, a Sega o Sega Saturn (que foi um fracasso, devido a complexidade na programação dos jogos) e a Sony o primeiro Playstation. Neste momento, a Nintendo se vê dividida entre fazer jogos para os jovens ou continuar com os seus títulos, legais, mas considerados por muitos infantis como o Mario, Mario Kart, Zelda, etc. Tendo lançado um console que só aceitava cartuchos, a Nintendo perdeu muito em relação aos gráficos, pois o Playstation aceitava CDs e conseguia chegar a gráficos muito melhores. Com isso muitos desenvolvedores deixaram suas parcerias com a Nintendo e firmaram-se grandes parceiros da Sony, como é o caso da Square, que lançou um grande sucesso para esse console que foi o Final Fantasy 7, uma das séries mais jogadas no mundo até hoje.
A sexta geração marcou a derrocada da Sega, apesar do Sega Dreamcast ter tido bons resultados, quando a Sony lançou o PS2 (Playstation 2) com compatibilidade com o PS1 e podendo rodar DVDs, suas vendas caíram, assim a Sega decidiu largar a fabricação de consoles e passou a desenvolver apenas títulos. A Nintendo lança o GameCube já fadado ao fracasso, com jogos em mini discs. Assim a Nintendo comete o mesmo erro do N64 e perde parceria com diversos desenvolvedores, o grande erro da Nintendo foi... falta de posicionamento!
Nessa fase surge um novo player no mercado... a Microsoft com o XBOX que tbm rodava DVDs e possuía um HD para salvar os jogos. Devido a ter poucos jogos exclusivos, como o Halo, mas bons títulos, o XBOX adquire ótimas conversões em compra e pega o segundo lugar da Nintendo, ficando logo abaixo do PS2.
Entre esses lançamentos, nós temos os consoles portáteis que evoluíram desde o primeiro Gameboy até o Nintendo DS de hj, que possui tecnologia touchscreen e microfone e o PSP da Sony, que consegue passar vídeos e músicas além dos jogos.
E agora surgiu uma nova febre e a soberania do PS2 foi abalada, pelos consoles de 7ª Geração. O primeiro a ser lançado foi o XBOX 360, logo em seguida o Nintendo Wii e o PS3. E foram esses três que revolucionaram a forma de jogar.
Cada um com uma característica própria os consoles trouxeram novas tecnologias, gráficos melhores, mas apenas um deles, trouxe algo que não havia no mercado... diversão, pura, simples e barata, ou seja... Jogos Casuais.
O Nintendo Wii é com certeza o videogame dessa geração que mais merece destaque, não só o preço do console é relativamente baixo comparado com os outros, como tbm os jogos, por terem um preço de produção baixo, ficaram mais baratos, ganhando assim até mesmo da pirataria. Imagine que para produzir um jogo de PS3 ou Xbox 360 custe US$ 30 milhões, agora imagine que os jogos do Wii custem US$ 1 milhão para serem produzidos. Imaginou? Bom, assim a Nintendo conseguiu “massificar” os seus jogos, com um preço baixo, mas vendendo muitas unidades.
E essa reviravolta só reforçou o que eu já sabia há muito tempo, posicionamento para uma marca é tudo. Se a Nintendo não conseguisse se posicionar corretamente dessa vez, com certeza não ouviríamos falar do Wii. Espero que tanto a Microsoft quanto a Sony, com seus respectivos consoles, não se desesperem frente a esse concorrente indireto (afinal os públicos são diferentes) e continuem com o seu posicionamento bem claro, diferente do que eu li no Terra. Afinal, a corrida dos consoles para os Jogos Casuais está ganha, agora Microsoft e Sony, se matem para ver quem sobrevive dos dois.
Eu aposto no PS3 por uma série de questões, mas principalmente pela tecnologia Blu-Ray, e vc?
Leia Mais…
Olá Addicteds,
Antes de mais nada eu queria agradecer a todos que participam deste blog, em pouco mais de um mês, o In Game ad.Diction bateu os 1.000 page-views e está quase com 1.000 visitantes únicos, os feeders ficam indo e voltando, simplesmente acho esse contador totalmente maluco, mas já estamos com um bom número de assinantes tbm. Obrigado Addicteds! Espero que estejam gostando e vamos opinar mais, pq é como eu sempre digo, falem mal, mas falem de games!!!
Abaixo eu começo o primeiro post de uma série de não sei quantos que falará sobre apenas um assunto. Para quem não sabe, eu trabalho no site Atrativa e foi aqui que eu me identifiquei com um universo que eu já conhecia há algum tempo, os games, mas me embrenhei em suas profundezas e num patinho feio, que se torna um Cisne, chamado Casual Games.
Então sem mais delongas e lero lero:
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Como já falei anteriormente muitas vezes, os jogos casuais estão tomando uma força absurda, decorrente de uma geração que cresceu jogando videogames e que hoje não tem mais tempo para perder horas matando monstros e salvando princesas e principalmente com mulheres estressadas com o dia-a-dia profissional e que querem desestressar, sendo assim nada melhor do que entre uma hora de descanso e outra, se divertir um pouquinho.
E foi aí que o mercado de games, após um bom tempo em uma rua sem saída, descobriu uma mina de ouro: a família.
Mulheres, crianças e jogadores que não sabem jogar coisas complicadas, mas que tem vontade, são um vasto mercado para se deixar de fora, e era isso que estava acontecendo. Os videogames de uns tempos atrás, estavam praticamente como uma notícia do Jornal Nacional, com matança, sanguinolência, roubo, morte, tiros, mas é a mais pura verdade. Quantas vezes você ouviu de alguém mais velho que achava um absurdo um jogo como o GTA... Essas pessoas jamais jogariam em um console que permitia esse tipo de jogo e não deixariam os seus filhos jogarem e fariam a pior coisa para uma estratégia de marketing... Contariam para seus amigos.
Então, tentando atingir um público esquecido e que não investiam em diversão eletrônica, grandes empresas voltaram seus olhos e falaram. Agora chega!
Além dos jogos casuais online, uma das maiores representantes no mundo dos videogames de nossa infância, percebeu que poderia se lucar muito com jogos baratos e simples. E assim surgiu o Nintendo Wii, não estranhe se a sua mãe, quando vc pedir um XBOX 360 ou um PS3 chegar e te der um Wii e mais... começar a jogar com vc.
Alguns dados
•A GameStop, maior loja especializada em games do mundo, planeja implantar em suas quase 5 mil unidades setores especiais para o público casual.
•Segundo dados da DFC Intelligence, o mercado de jogos casuais deve crescer de US$ 281 milhões, em 2006, para US$ 1,15 bilhão em 2011.
•As maiores produtoras de games como Electronic Arts, Ubisoft e Take Two já contam com seus selos voltados ao público casual.
•Entre as plataformas escolhidas para os investimentos destacam-se o telefone celular e os videogames da Nintendo: o líder de vendas Wii e o portátil DS.
Posts Relacionados: Crescimento dos Jogos Casuais / O que o seu Chefe/Funcionário anda fazendo? / Casual Games: Uma Diversão Familia
Olá Addicteds,
A Universidade de Nevada ganhou US$ 90.000 da NSF (National Science Foundation) para desenvolver recursos que ajudem pessoas com deficiência visual a curtirem videogames. O protótipo que está sendo criado, permitirá aos cegos, navegarem no Second Life apenas com o uso da voz.
Apesar do Second Life não ser exatamente um jogo, ele da a possibilidade aos cegos de interação social que eles não tinham antes e os planos da Universidade é expandir daí para os videogames e conscientizar os desenvolvedores de games, de que não apenas existe um público ali, mas que é uma obrigação deles de tornarem a vida dessas pessoas mais agradáveis.
Eu achei a idéia muito boa e vcs?
Olá Addicteds,
No Brasil eu ainda não sei a força dessa pesquisa que eu vou falar agora, mas sei que com certeza em mais alguns poucos anos, estaremos tão fortes quanto os EUA ou Europa, devido a diversas movimentações de empresas como a Atrativa que trazem os mais novos jogos casuais para todas as gerações.
Foi constatado que os jogos online, também chamados “casual games”, não só estão mais populares entre os usuários de internet como são capazes de unir pessoas de diferentes gerações de uma mesma família e em reportagem feita pelo New York Times, estima-se que os jogadores de games de ocasião, serão responsáveis pelas festas de fim de ano, representando um acréscimo de US$ 13 bilhões no faturamento da indústria dos games, uma quantia extremamente considerável, sendo esse um ano repleto de Wiis, XBOXes e PS3s.
A editora de jogos casuais PopCap Games, criadora do conhecido "Bejeweled", estima que mais de 200 milhões de usuários de internet em todo o mundo acessam mensalmente games de ocasião de jogador único (singleplayer). Em um levantamento, realizado com mais de 2.200 usuários de internet nos Estados Unidos, a PopCap Games constatou que um terço dos participantes têm filhos ou netos menores de 18 anos que se divertem com games online, sendo que mais de 80% dos entrevistados jogam na companhia dos parentes - em geral mais novos.
O levantamento revelou ainda que estes games são mais populares entre pessoas de 40 a 59 anos (58%), e entre mulheres (79%), resultado que questiona a crença de que jogos atraem apenas o público jovem. Os games de ocasião mais procurados da internet são os tradicionais jogos de tabuleiro e de cartas (29%), como Xadrez, damas e "Mahjong"; de estratégia (17%), como o Sudoku, e de ação (16%), como o "Diner Dash".
Quando eu jogava videogame, minha mãe e meu pai simplesmente não entendiam os controles complicado ou não gostavam dos jogos que eu jogava. Com apenas alguns cliques e instruções que cabem em uma tela, os jogos casuais se tornaram muito mais do que um passatempo, hoje podemos considerá-los uma diversão familiar!
Olá Addicteds,
Começa a surgir nos bastidores do In Game ad.Diction algumas parcerias como por exemplo com o GameReporter e o Assopre a Fita e talvez mais pra frente, a blogosfera gamer, tenha uma cara mais definida e forte perante aos leitores e possamos oferecer melhor conteúdo e informação para vocês.
Então para começar, quoteio aqui um post que eu vi lá no GameReporter:
Para quem já conhecia, acaba de ser lançada a nova versão Beta 2 do jogo de palavras Léx, para quem ainda não sabia, acesse o site da Interama Games e descubra mais sobre esse incrível jogo que mistura palavras cruzadas, quadrinhos e aventuras.
No mais ambientado casual game, Léx convida a todos para ajudar no desenvolvimento, testando o jogo e dando opiniões e sugestões.
Para participar do projeto siga as instruções passo a passo!
Eu joguei e aprovei... joguinho bem divertido. Leia Mais…
Para aqueles que acham que esse post é sobre mobile leiam mais um pouco e perceberão que estão muito enganados. TIM: The Incredible Machine, para mim um dos maiores exemplos de jogos casuais está de volta.
No clássico jogo, o jogador deveria resolver 80 puzzles com objetos como cordas, engrenagens, balões, etc. fazendo gambiarras como as de vilões de desenhos animados que querem matar o mocinho, para vencer a fase.
Agora, a Vivendi Games Mobile, seguindo na idéia de que casual games são voltados para o público feminno, lança uma versão baseada no TIM com um video interativo, estrelando Farah McDaring, uma super-heroína com raciocínio rápido e uma super bolsa.
Farah usa os objetos que puxa da sua bolsa para salvar a sua família dos obstáculos do dia a dia e o video desafia os telespectadores a ajudá-la a solucionar um roubo no site: www.incrediblemachinepresents.com.
Quem quiser baixar o original clique aqui
Para jogar o jogo é necessário ter um DOS Emulator.
Se quiserem saber como funcionaria o jogo na vida real, vejam o video abaixo, é simplesmente genial.
Isso é o que eu chamo de Casual Games, quem não se lembra daquele mini-games portáteis, que tinha até mesmo o ínicio do Donkey Kong e tudo mais.
Bom acessem esse site aqui!
E se divirtam. Mas cuidado é viciante!
Obrigado pela dica Miab!
Olá Addicteds,
hj é dia de games grátis hein! E só para confirmar um pouco o post da Ubisoft, vejam essa matéria abaixo:
Para comemorar os 12 anos do lançamento da série Command & Conquer, a EA (Electronic Arts) disponibiliza gratuitamente o download do original. Quem quiser baixar, clique aqui!
Vou falar uma coisa, fazia tempo que eu não me divertia tanto com um jogo de PS2 como com o Guitar Hero (obviamente jogado com a guitarrinha) e é uma pena que eu não tenha mais o Playstation, pois esse jogo seria uma das minhas prioridades hehehe!
Mas enquanto eu não compro outro e para aqueles que nunca irão comprar, jogem o Frets on Fire, um game gratuito, onde para se jogar é necessário segurar o teclado do computador como se fosse uma guitarra.
» Baixe o jogo completo aqui
A ser lançado no próximo dia 28 na Europa e logo em seguida no Brasil. O novo Quake traz batalhas entre exércitos em campo aberto, no ano de 2065. Neste Quake o trabalho em equipe está presente e o detalhamento do cenário é imenso, chegando até mesmo a utilizar uma tecnologia que o cenário se estende até o horizonte, não perdendo assim nenhuma qualidade e deixando o jogo mais real.
Quem quiser jogar o demo grátis, baixe aqui!
Pois é não demorou muito tempo para que a o Microsoft Surface chegasse no mundo dos card games como o Magic. A parceria entre a Taito e a Square Enix (criadora do Final Fantasy) promete ser sensacional.
O aparelho chamado de The Wheel of Eternity (A Roda da Eternidade), é um aparelho touchscreen que funciona conectado a rede e para aqueles que vêem Yu Gi-OH, babem, o negócio está ficando real. Você joga colocando as suas cartas no tabuleiro virtual, o que aciona as batalhas na tela de vídeo, que mostram se você é o vencedor ou o perdedor da disputa. Eu não consegui identificar se da para jogar multiplayer ou se é apenas vc contra o computador.
Imagine umas 10 mesas dessas em uma loja de RPG como a Devir... mães tremei! Pois seus filhos vão gastar muito dinheiro.
Se lembram do filme Minority Report onde o Tom Cruise tinha uma espécie de computador de superfície touchscreen? Pois é, a Microsoft lança o “PC de mesa” mais ou menos nesse estilo. Com 30 polegadas o Surface funciona sem a necessidade de teclado ou mouse e a interatividade com outros aparelhos é grande, basta vc colocar o seu celular sobre o Surface que as suas imagens são transferidas.
Para quem é designer, esse aparelho deve ser animal para desenhar!
Custa uns U$$ 10.000, vejam os vídeos abaixo que vcs vão pirar!
Obrigado ao Haendel do Comunicadores de Plantão!
Escrevendo esse blog, quase todos os dias exceto fins de semana e sendo uma pessoa com 26 anos, eu não poderia deixar de falar de uma das empresas que foi um marco na história do videogame no Brasil... a Tec Toy.
A empresa que trouxe os aparelhos da Sega (Master System, Megadrive, SegaCD e Dreamcast) foi tbm responsável por um dos maiores sucessos da minha geração (por sinal deviam trazer de volta) o Pense Bem... quem nunca quis ter um Pense Bem?
Mas agora, depois de 20 anos, a Tec Toy muda não apenas a sua identidade visual, como também o ramo de atuação.
Antes mesmo do Dreamcast sair de linha, a Tec Toy, percebendo que a sua parceira (Sega) andava mal das pernas, desfocalizou-se do mercado de videogames e ampliou seu campo de atuação para outros meios de entretenimento doméstico.
Responsável pelo fenômeno Ragnarok no Brasil, a Tec Toy, passa a trabalhar em quatro frentes: Games, TV Digital, DVD´s e Cool Toys.
Com lançamentos até o final desse ano como o MobTV, um receptor móvel (semelhante a um pen-drive) que recebe e transmite o sinal de TV Digital e o tão esperado Nabaztag, um coelhinho muito fofo, que realiza diversas tarefas, como ler notícias, falar a previsão do tempo, avisar a chegada de e-mail, etc., a estratégias da Tec Toy são agressivas e pretende-se até mesmo entrar no mercado da Bovespa.
A Evolução da Logomarca
Vejam abaixo a evolução da logomarca:
O novo logotipo, um cubo composto por um emaranhado de pequenas esferas que mudam organicamente de formato é a nova marca da Tectoy. Cada linha de produto da empresa é identificada por uma cor diferente. A linha de eletrônicos (Eletro) é verde-lima, a de Games, tangerina e a de Cool Toys, tutti-frutti.
Neste Natal... Pense Bem e faça um pedido!!! EU QUERO UM NABAZTAG!!!
Para saber mais sobre a Tec Toy, clique aqui!
O mesmo criador de Ultima Online, um dos MMOGs pioneiros, Richard Garriot, acaba de criar um jogo de ficção científica que, segundo ele, será capaz de mudar a história da categoria.
Em meio a mundos medievais, onde Orcs e Deathknights são os piores inimigos e o seu crescimento é medido apenas em quantos monstros vc mata, surge um título totalmente diferente, Tabula Rasa!
O progresso em Tabula Rasa é medido em relação ao conhecimento sobre a trama que o jogador adquire e não no número de inimigos derrotados, além disso, os jogadores não podem matar e roubar e esperar sair impunemente. A história básica é que, no futuro próximo, alienígenas invadem a Terra e destroem quase toda a humanidade. Os únicos sobreviventes são os jogadores, e eles precisam viajar a outros planetas a fim de derrotar os agressores.
A ser lançado na Europa e EUA no dia 19 de Outubro, Tabula Rasa conta com algo único, um sistema de escrita alienígena que pode ser lido por qualquer jogador, criado pelo próprio Garriot, através de seus estudos sobre hieróglifos egípcios, chinês antigo entre outros. Conforme os jogadores decifram as palavras alienígenas, símbolos são adicionados a um dispositivo que eles transportam, o que garante poderes e novas habilidades.
Eu sempre ouvi desde pequenininho que Videogame era coisa do capeta, mamãe sempre me dizia, mas eu nunca dei ouvidos.
Agora, esse pastor me fez enxergar a Luz. XÔ SATANÁS!!!
Obs. Reparem no kra que traduz para surdo e mudo, simplesmente hilário!
Olá Addicteds,
Aconteceu no dia 16 de Setembro, pela segunda vez no país, a turnês do show Video Games Live, sei que essa notícia está um pouco antiga, mas eu não poderia deixar de citar esse acontecimento.
Vc já se pegou cantarolando uma música de algum game? Aquela música que fica na cabeça o dia inteiro e de duas uma, ou as pessoas te olham estranho te achando meio louco, ou olham e sorriem, pois sabem exatamente o que vc está cantando. Para provar que game é cultura, o show Video Games Live chega ao Brasil para tocar versões orquestradas das trilhas de jogos de sucesso como Mario Bros, Final Fantasy, Sonic, ente muitas outras.
As apresentações ainda continuam e ocorrem no dia 23 de setembro no Rio de Janeiro e dia 30 em Brasília, o preço do ingresso varia de R$ 50 a R$ 200.
Com direito a orquestra (Orquestra Petrobrás Sinfônica) e coral, a superprodução conta também com luzes, laser e projeção sincronizada de cenas dos mais famosos games da história e a participação do pianista Martin Leung.
Músicas inéditas, de jogos como “Beyond Good and Evil” e “Starcraft 2” (uma das surpresas da noite), ajudaram a refrescar o repertório que já era conhecido do público que assistiu o show no ano passado.
Esse vídeo abaixo não é no Brasil, mas já da para ter uma idéia do sucesso:
Confira o site oficial para mais informações.
Olá Addicteds,
Quem da minha geração ou de gerações um pouco mais velhas ou mais novas nunca se divertiu com os desenhos de Hanna Barbera, está mentindo. Aquela música clássica de perseguição de Tom e Jerry e o Yabadabadoo de Fred Flinstone estão em nossos conscientes e inconscientes. E agora, em uma tentativa de conquistar uma geração que é bombardeada por Naruto (que diga-se de passagem é muito bom), por Pokemon e todo o resto, a Hanna Barbera pretende lançar dez jogos baseados em seus desenhos. Podendo contar com Tom & Jerry, Os Flinstones, Os Jetsons, Zé Colméia, Johnny Quest, entre muitos outros.
Ainda não se sabe para quais consoles serão lançados os jogos, mas a previsão é de que sejam lançados não apenas em um só. Espero que lanecem para computador pq o meu PS2 já era.
Olá Addicteds,
A norte-americana Double Fusion, empresa que conecta anunciantes e produtores de videogames, lançou no dia 04 de Setembro uma nova tecnologia que permite a inserção de campanhas publicitárias em games, mesmo depois da produção do jogo ter sido finalizada.
O modelo de advertising “Just-in-time” vai permitir aos desenvolvedores de games, criarem e customizarem, dinamicamente, espaços publicitários dentro do jogo, mesmo depois do código já ter sido definido. Criando assim oportunidades de investimento não apenas nos novos jogos, como também nos de catálogo.
É isso aí pessoal, anunciar hj em videogame é como anunciar em um comercial de televisão e com as mesmas facilidades!!!
Olá Addicteds,
Falar de relacionamento em jogos online é ter que falar de “comunidade” e falar de comunidade nesse meio, não pode faltar duas palavras que têm aparecido muito na mídia... Second Life!
Um estudo da Nottingham Trent University que foi publicado no US Journal CyberPsychology and Behavior, mostra que 75% dos usuários que jogam MMORPGs (Massive Multiplayer Online RPGs) fazem amigos no mundo virtual e quase a metade deles se encontra efetivamente no mundo real. 10% desenvolvem relacionamento mais intimo com alguém que conheceram através do jogo e as mulheres mais do que os homens tendem a se sentir atraída por outros jogadores.
Então, para quem achava que os gamers de RPG são introvertidos, nerds, geeks e tantos outros adjetivos, pode ir tirando o cavalinho da chuva, esse tipo de game, transformou os sites de relacionamento em algo totalmente ultrapassado. Eu cheguei a ler uma notícia de um casamento que foi celebrado tanto no mundo virtual de um jogo de RPG como no mundo real, além desse também teve uma grande movimentação no mundo GLS, pois aconteceu o primeiro casamento entre lésbicas no mundo virtual.
E tal casamento aconteceu no maior exemplo da atualidade de comunidade e relacionamento o Second Life. Para quem não conhece esse mundo virtual, o Second Life é um universo criado pela Linden Labs, onde vc pode ser o que vc quiser e interagir com outros usuários e ainda mais... fazer compras, vender objetos, quase tudo que você pode fazer no mundo real.
Com toda essa febre e com mais de 9 milhões de usuários, sendo o Brasil o 2º no Ranking, não é a toa que grandes empresas e agências de publicidade voltaram seus olhos para esse mundo. O jogo abriga desde o ano passado, dúzias de empresas reais que construíram suas sedes virtuais, com finalidade de promover produtos como carros ou filmes, e até mesmo refrigerantes, acreditando assim na sinergia entre as ações da WEB em duas dimensões para a web tridimensional (Second Life).
Até mesmo grandes universidades e faculdades estão adentrando nesse mundo. A Cidade do Conhecimento, projeto feito em parceria entre várias universidades para promover a cultura e a educação, inaugurou dia 28/08 um espaço no Second Life, ampliando assim o acesso desta universidade virtual.
E a convergência reversa também é um fato, a HBO pagou uma quantia de “seis dígitos”, pelos direitos autorais de um filme criado nesse mundo virtual. My Second Life: The Video Diaries of Molotov Alva (Minha Segunda Vida: Os diários em vídeo de Molotov Alva) conta a história de um homem que "desaparece de sua casa na Califórnia" e começa a postar vídeos no Second Life.
Enfim, jogo ou não, o Second Life, apesar de muitos críticos dizerem ao contrário é uma senhora ferramenta de marketing, principalmente de marketing viral e se você mídia, não pensa em utilizar esse espaço para a campanha de algum anunciante, comece, pois segundo pesquisas 70% dos usuários cadastrados e 80% dos usuários ativos têm a intenção de comprar produtos e serviços reais neste ambiente, estando entre eles livros e CDs (71%), eletrônicos (65%), roupas (51%), computadores (36%) e apartamentos (18%).
E vcs o que acham? Leia Mais…
Olá Addicteds,
Tem rolado uma pesquisa por aí sobre as pessoas que jogam jogos online no trabalho, além disso, eu mesmo enviei e vi uns 3 sites que davam dicas de como matar o tempo no trabalho e entre elas estava jogar jogos online, citando a Atrativa, sendo assim, resolvi colocar a pesquisa por completo aqui que é muito interessante.
De acordo com a pesquisa de casual games, feita pela PopCap Games, funcionários e não apenas o baixo escalão (acreditem, o seu chefe pode te xingar, mas é pq ele tem culpa no cartório) jogam jogos casuais no trabalho. A pesquisa foi feita com mais de 7.000 pessoas, sendo dessas 40% funcionários do alto escalão (gerentes, gerentes executivos, comercial, key accounts, médicos, TI, consultores,etc.)
• 14% admitiram que jogaram jogos casuais durante uma reunião ou conference call, com 65% dizendo que fazem isso pelo menos uma vez no mês.
• 61% jogam durante o almoço ou outros breaks oficiais.
• 52% jogam durante o dia quando precisam dar um tempo no trabalho.
• 19% jogam no final do dia para dar uma relaxada antes de ir para casa.
• 11% jogam no começo do dia antes de começar a trabalhar.
• 53% jogam pelo menos uma vez por dia.
• 79% jogam muitas vezes por semana.
• 84% jogam no trabalho de 15 a 60 minutos todo dia.
• 11% disseram que jogam jogos casuais durante uma hora ou mais, todo dia.
Pronto, agora vc sabe o que o seu chefe está fazendo!
...
Bem, eles tbm sabem o que vc está fazendo!
Não, não é o Surfista Prateado! Este termo que começa a entrar na moda agora, está relacionado com o cabelo branco (ou azul e rosa em alguns casos) dos velhinhos que estão navegando cada vez mais na Internet.
Vencendo o medo e a desconfiança da tecnologia e até mesmo a aversão ao PC, pessoas com mais de 55 anos começam a se incluir digitalmente. Quantas vezes vc viu uma pessoa da maior idade enfrentando uma fila do
banco, ou as intermináveis filas do INSS, apenas para pagar uma conta? E outros que ficaram longe de seus filhos e netos pq esses foram morar em outro estado ou país? E para que sair de casa para comprar alguma coisa, se ele pode comprar de uma loja virtual? A internet para essas pessoas é na verdade um grande alívio e o merecido descanso.
Hoje no Brasil, aproximadamente 7,2% (2,16 milhões) dos internautas, segundo o Ibope / Netratings, são maiores de 55 anos e entre os serviços e sites mais acessados são: telefonia IP, bancos, sites oficiais como o da Receita Federal, comércio eletrônico e notícias.
Agora o que isso tem a ver com esse blog?
Na Games Convention em Leipzig na Alemanha, foi lembrado que uma fatia cada vez maior do mercado de “computer games” cabe a maiores de 60 anos. E por que isso? Grana... os Silver Surfers tem um alto poder aquisitivo, curiosidade e tempo de sobra para passar no computador.
Procurando jogos que envolvam treinamento de memória e habilidade, as mulheres Silver Surfers estão voltadas mais para quebra-cabeças e jogos de raciocínio e os homens para jogos de ação e conhecimento, como os edutainment games que ensinam sobre as Guerras Napoleônicas, 2ª Guerra Mundial, etc. Além disso tudo, os jogos multiplayers de cartas, dominó, etc. nnão só simulam aquela velha tarde no clube no salão de jogos, como também geram novas e grandes amizades.
Agora eu me pergunto... Por que a Realnetwork que é a maior empresa de casual games do mundo, quer focar as suas ações em apenas mulheres acima de 30 anos e não abranger e personalizar cada jogo casual para cada faixa etária e região?
Se a nova onda da Internet é a publicidade em jogos online (In Game Advertising) e se a nova onda da publicidade em geral é o Mobile, o que dizer se unirmos os dois tipos de mídia?
Existe uma vertente do IGA que se chama advergames, que basicamente é uma empresa fazer um jogo dela mesmo, assim como o Burger King e a GE já fizeram e vender o distribuir para os seus consumidores. Agora parece que as empresas estão fazendo jogos também para o celular.
“No segundo semestre do ano passado, a Visanet realizou uma campanha promocional na qual distribuiu 200.000
games para consumidores que fizessem compras acima de R$ 30 numa rede específica de estabelecimentos.” – fonte: Blog Mobilizado
O game, um jogo de cobrança de faltas e pênaltis que era alinhado com a campanha “Apaixonados por Futebol”, estampava a marca no celular do consumidor, através de momentos de descontração e passatempo, quando o usuário jogava o jogo, aumentando assim o Share of Mind.
Outras grandes empresas tbm entraram nesse ramo, como a Volkswagen, com uma versão do Supertrunfo e a Pepsi com personagem Twistão, chegando a ter mais de 30 mil downloads cada uma.
O maior problema que os jogos para mobile enfrentam são a péssima distribuição e comunicação, não considerando os casos acima, que são totalmente promocionais e tiveram uma ação de comunicação das empresas, os jogos casuais para Mobile são difíceis de se achar e o medo que algo dê errado na conexão e vc perca dinheiro é maior ainda.
Mas enfrentando esses problemas, gigantes começam a desenvolver não só melhores jogos, como tbm redefinir suas estratégias.
Vc já esperou horas em uma fila? Quem nunca fez isso que atire a primeira pedra! E
é nesse mote que empresas como a Glu Mobile desenvolvem de 20 a 25 jogos por ano, com custos, se comparados com jogos para videogame, baixíssimos. Jogos para taxistas que esperam o passageiro, jogos para passageiros que esperam o taxista e por aí vai. A variedade dos jogos é gigantesca e totalmente personalizada para cada região do mundo. Com jogos que vão desde os de tabuleiro simples até o Poker Texas Hold´em, além disso, a nova onda é fabricar jogos pornográficos como um Sexy Poker.
Mas se o negócio da tão certo, porque uma empresa tão séria como a Nokia, que possuía o seu N-Gage, saiu do mercado? Bom... acabaram de voltar e irão competir diretamente com a Apple e o seu iPhone, que deve em breve, após estabilizar os seus serviços básicos, entrar mais forte no mercado de games, afinal o aparelho é ideal para se jogar, com tela grande e sensível a toques e sensores que detectam quando o aparelho está sendo inclinado como um controle de Wii. Hoje já existem jogos para o iPhone, porém, nenhuma das plataformas que emulam esses jogos foi fabricada oficialmente pela Apple e sim crackeada por Hackers, como o iPhoneNes.
A única coisa que tenho a dizer sobre isso é... Tomem cuidado, pois o Google vem aí com o seu gPhone!!!
Parece que o pessoal da Ubisoft andou lendo as postagens aqui dos Addicteds!! Agora games de PESO podem ser baixados e jogados gratuitamente em "ad supported versions".
Vejam e joguem por si mesmos clicando abaixo nos links para download via FilePlanet:
Far Cry
Prince of Persia Sands of Time
Rayaman Raving Rabbids
Tom Clancy's Ghost Recon
Parece que com isso as apostas na busca por um novo modelo de monetização dos jogos cresce ainda mais. E é claro, com isso não é apenas o desenvolvedor que sai ganhando, são também os jogadores! Recomendo a todos um pouquinho de pesquisa prática!! :)
Olá Addicteds,
Eu diria que “talvez” o título desse post seja uma das palavras da atualidade mais pertinentes ao nosso cotidiano, mas “talvez” é ser muito simplório, a colocação correta aqui é: Com certeza mobilidade é e será a palavra mais presente em nossas vidas.
Desde que fizeram o primeiro Tijorola, o mundo da telefonia mudou por completo, mesmo com linhas e aparelhos muito caros, os celulares emplacaram em nossas vidas e hoje com 170 milhões de brasileiros, temos 64% de usuários, um número quase 4 vezes maior do que o de internautas. Considerando que hoje, com aparelhos muito menores e melhores, que não fazem mais apenas ligar e receber mensagens, os móbiles estão 24 horas em nossas vidas, esta é com certeza a mídia mais importante dentre todas.
Nós substituímos o relógio de pulso para ver as horas na telinha, a agenda eletrônica então, é algo que as gerações de hoje em dia nem sabem o que é e se existiu e com as novas tecnologias, surgem também duas vertentes do Mobile Marketing, o SMS Marketing e Bluetooth Marketing.
Me lembro que na época da faculdade, já se ouvia falar do SMS Marketing, havia uma ação do McDonald´s que quando vc passasse por uma de suas lojas na Paulista na hora do almoço, vc recebia um torpedo com uma frase do tipo, “Que tal um Big Mac agora???”. Invasiva? Sim. Mas muito criativa. Mas eram, e ainda são, poucas as publicidades desse tipo, geralmente as operadoras vendem as suas bases (apesar de dizerem que não) e muitas vezes somos bombardeados por publicidades chatas e que não pedimos para receber.
A base de tudo está aí, assim como ficamos chateados com SPAM no e-mail, com folhetos e malas-diretas que passam por debaixo de nossas portas, o SMS, assim como todos os outros que eu falei, devem ser opt-in.
É aí que entra o Bluetooth Marketing, através de transmissores de Bluetooth, em locais específicos, como universidades, aeroportos, feiras e eventos, vc pode receber uma campanha ou promoção do anunciante, assim, além de ser uma transmissão mais rápida, vc sabe aonde exatamente o usuário vai estar quando receber, trazendo assim uma interatividade maior do anunciante com o cliente, que pode receber não apenas mensagens de texto, como vídeos, músicas e imagens. Mas o maior poder não está em nada disso, se a sua campanha for boa, mesmo que vc envie para poucas pessoas, ela pode tomar um tamanho estrondoso, pois a tecnologia permite não só vc mostrar para outras pessoas, como enviar o conteúdo que recebeu para um outro aparelho que tenha Bluetooth.
É mais uma ferramenta e talvez a mais poderosa ao lado da Internet de Marketing Viral.
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No próximo post: Mobile Game Advertising. Além disso tbm estou verificando algumas ferramentas de envio de newsletter para aqueles que não curtem assinar feeds.
Seguindo a linha de conscientização e aprendizado e dando uma trégua para a eterna batalha dos pais contra videogames X estudos, colégios particulares de São Paulo começam a adotar ferramentas como blogs e jogos de última geração para melhorar a aprendizagem dos alunos.
Com laboratórios para criar os seus próprios games, o aluno precisa usar história, geografia, física, biologia, geometria e educação artística, aplicando assim o que aprenderam em aula, mas com a estória (essa é com E mesmo) e os personagens que escolherem.
Moleza??? Nada disso, os trabalhos parecem ser muito fáceis, mas o difícil é fazê-los funcionar. Yuri Rodrigues, um aluno do nono ano do fundamental está desenvolvendo um game sobre a questão nuclear do Irã e o objetivo dos jogadores é impedir a 3ª Guerra Mundial, “Tem hora que é complicado, mas estou gostando. Não vejo a hora de ficar pronto”, diz o garoto.
E um incentivo a mais... só podem participar dos projetos os alunos que tiram notas boas.
Entre uma pesquisa e a execuação de um game, os alunos acabam aprendendo muito e até mesmo criando coisas novas como melhorias em fontes de energia, sócio-economia, infra-estruturas, etc.
Além disso, as escolas estão se virtualizando cada vez mais, instalando redes de conexões WI-FI, para que laptops e celulares com conexão a Internet sejam utilizados de qualquer lugar, tira-dúvidas e exercícios online e uma boa notícia... A ERA DO GIZ ESTÁ ACABANDO!!!
É isso mesmo, hoje já existem lousas digitais que passam direto o conteúdo para a Internet, onde através de um login e senha, os alunos podem pegar a matéria dada pelo professor. Pois é, estudar ficou muito mais fácil, acabaram-se as horas intermináveis de cópias nos cadernos, o que significa que ou os alunos estão prestando mais atenção nas aulas, ou estão bagunçando mais. Mas com essa onda de tecnologia, a bagunça pode ser algo que tende a acabar rapidamente, é só instalar câmeras de controle em cada sala, cada aluno que fizer bagunça... PÉÉÉÉ... advertência. (ô louco, que idéia mais Nazi)
Sensacional não? Como eu queria que tivesse essa história de games na minha época, podem ter certeza que eu seria o melhor aluno da classe. :-)
Os jogos virtuais estão se tornando tão reais, que até um desafio lançado no WoW (World of Warcraft), uma praga que se espalhava com facilidade, está sendo estudada por especialistas, pois tudo leva a crer que as medidas tomadas para conter pragas e doenças no mundo real, foram infundadas. Vejam a reportagem aqui.
Em contrapartida temos uma das maiores empresas do mundo, a GE (General Electric), que criou um AdGame, para conscientizar a utilização de produtos e meios mais saudáveis para a terra. O produto, chamado ecomagination, nos mostra que qualquer empresa consegue aliar aspectos financeiros e ecológicos, colaborando com a conscientização.
Conheçam o jogo aqui!
As duas matérias são duas faces de uma mesma moeda, uma ensina pela dor e a outra pelo amor.
Olá addicteds,
Recentemente foi lançada uma pesquisa pela Massive (quem quiser ler o original clique aqui) revelando que In Game Ads são surpreendentemente efetivos. O estudo foi conduzido pela Nielsen Entertainment e examinado através de várias campanhas que veicularam na rede da Massive e os seguintes números apareceram:
• A familiaridade com a marca cresceu 64%
• A avaliação da marca aumentou em 37%
• O desejo de compra aumentou em 41%
• A lembrança do anúncio aumentou em 41%
• A avaliação do anúncio aumentou em 69%
A pesquisa só da força ao crescente mercado de In Game Advertising e provavelmente deve mudar a visão que muitas empresas possuem em relação a esse tipo de mídia. Vi tbm em outros dois blogs (Comunicadores de Plantão e Blogado), a mesma pesquisa e a opinião deles referentes a esse assunto é de que é realmente uma pena que esse tipo de mídia aqui no Brasil é praticamente nula, e sou da mesma opinião, porém, vejo grande sucesso aqui no Brasil, se seguirmos pela vertente do In Game Advertising em jogos online e até mesmo jogos para mobile, que já são uma realidade e que dão muito resultado.
Outra pesquisa feita pela ABI Research nos mostra que servir dinamicamente publicidade em consoles de videogame é algo que deve crescer 10x mais chegando a $852 milhões em 2011, junto com $1.1 bilhões dos downloads de jogos casuais e games clássicos. Talvez esta seja a única vez em que estudiosos de marketing ouvirão que está valendo mais a penas conquistar novos jogadores e reconquistar os antigos, do que fidelizar os jogadores de videogame. Isso é citado devido ao sucesso dos jogos casuais e de família como os apresentados no console Wii, onde os jogadores mais antigos que não desejam mais jogos de tiro ou violentos, se tornam o assunto do momento na indústria.
Ou seja, relativamente fáceis e baratos de criar, os games casuais são o lugar para se estar.
Olá Addicteds,
Andei dando uma vasculhada na Internet e em blogs de amigos e vi no Message in a Blogger, uma notícia interessante.
Foi lançado um site chamado Kongregate, que ainda está em versão beta, e que basicamente é um Youtube de jogos online, só que com uma grande diferença, ao invés de vc enviar vídeos de qualquer assunto, vc posta games que vc próprio desenolveu.
Uma oportunidade única para gamers e desenvolvedores, o Kongregate, criado em 2006, provavelmente estará na boca dos bloggers e da mídia logo logo. Resta apenas saber se os jogos postados ali são apenas de usuários e não de empresas sérias como o Atrativa.
Fica aqui a dica, acho que vale a pena dar uma olhada.
E para quem leu meu post anterior, essa é apenas mais uma prova da força que está tomando o Web 2.0.
Olá Addicteds,
Inicio essa semana com o que eu prometi, a entrada de duas gigantes no mundo do In Game Advertising, o que deve mudar todas as características desse mercado, principalmente em relação a consoles de videogame.
Conseqüência da migração de usuários que vêem menos TV para passar mais tempo jogando videogames ou navegando na Internet e do preço absurdo dos novos games, grandes empresas do meio viraram os seus olhos para essa fatia do mercado pouco explorada e compraram cada uma, duas empresas que já trabalhavam com In Game Advertising.
Uma delas fica muito claro de explicar o pq fez isso... a Microsoft visando aumentar o lucro de seus jogos do Xbox 360 e ganhar a guerra da nova geração de videogames (que eu acho que vou falar mais pra frente), compra a Massive Inc. que é uma das maiores empresas do ramo (mais de 35 milhões de Ads veiculados), dessa forma, a Microsoft conseguirá diminuir o preço de seus jogos (esperamos que sim) através da publicidade veiculada neles, tornando assim o seu console muito mais atrativo.
A Massive Inc. foi a primeira a perceber que com a chegada dos games online, o jogo publicitário mudou. Antes, qualquer publicidade em jogos para console, deveriam ser definidas muito antes de o jogo começar a ser fabricado, o que poderia durar mais de dois anos. Então imagine, justificar um investimento de marketing em um jogo que vc não sabe se vai ser um sucesso ou não, e que depois de um tempo, aquele anúncio viraria paisagem, pois ficaria estático e até mesmo ultrapassado. Com a entrada dos jogos online, a Massive percebeu que o tempo de exposição a um banner de um usuário que está jogando um jogo, é muito maior do que uma simples navegada na Internet. Além disso, a flexibilidade de interação de um anunciante com o jogo sem se tornar intrusivo, é gigantesca.
Agora com que os consoles se conectam a Internet Massive,consegue veicular dinamicamente anúncios desde que as produtoras permitam e entrem na rede Dinâmica da Massive.
Já a outra gigante é o Google (aliás, está uma briga de foice o mercado de publicidade online, uma guerra entre Yahoo, Microsoft e Google, que eu pretendo tratar depois) que comprou a Adscape Media (o site está fora do ar, padrão do Google fazer isso), uma empresa de São Francisco especializada em distribuição de publicidade pela Internet e inserção de publicidade em games. A Adscape Media tbm é detentora da patente Adverplay, que permite aos publicitários perceber a popularidade das oportunidades em propagandas dentro de games. Assim, mais uma vez, o Google se posiciona não mais como uma ferramenta de pesquisas (pq isso ele deixou de ser faz tempo) e sim como uma das maiores, se não a maior empresa de publicidade do mundo. E a compra da Adscape Media, linka com os objetivos do Google de veicular publicidade em jornais, rádios e até mesmo canais de televisão.
Agora me digam se isso não está ficando gigantesco??? Logo mais teremos postes de Bluetooth espalhados pelas cidades e enviando publicidades para os jogos conectados, ou até mesmo cada console de videogame terá o seu próprio GPS, que através de satélites seria possível inserir determinada mídia onde vc quiser e eu vou mais além. Os MMORPGs (Massive Multiplayer Online Role-Playing Games) deixarão de ser apenas para PCs (e já estão deixando) e cada console de videogame poderá ter um cadastro de usuários, que tenham os seus jogos preferidos e que possam entrar, antes mesmo de jogar o seu jogo, através do videogame, em salas de bate papo e participar de comunidades mundiais trocando idéias sobre jogos, dicas, segredos e rankeamento.
Logo mais o termo Web 2.0 estará ultrapassado e ouviremos falar em WWW 3.0, querendo dizer que a Web não está mais restrita apenas a Internet, ela estará presente em cada videogame, em cada celular, em cada TV e Rádio Digital, em cada carro com GPS. É uma grande Teia de Tecnologia se formando em nossas vidas e o significado mais puro e bruto da palavra Globalização.
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Em um próximo post: Números da Nielsen, referentes a IGA, Off-Records e as Rapidinhas.
Anúncios dentro dos jogos, essa conversa é antiga (Alguém lembra do side scroller Tartarugas Ninja 2?? Lembram das caixinhas de Pizza Hut?). Conceitualmente estamos falando do mesmo impacto que a inserção dos antiquíssimos "merchandising"s nos filmes de soap operas, aliás... quem pensa um pouquinho analiticamente, logo se pergunta: "Epa, porque chama Soap Opera?" :) Sim, o conceito nasceu praticamente junto com o meio e ao longo do tempo foi se desassociando, por via do momento cultural que o mundo vivia talvez, não sei dizer e na verdade esse não é o intuíto desse post.
A questão é: Anúncios em jogos? O meio nos permite fazer algo muito maior e muito melhor do que simplesmente anunciar. inGameAd é um conceito amplo que vai além da publicidade, com um back-end bem montado, inGameAd pode ser uma plataforma de aplicação de marketing como um todo: Vou tentar exemplificar:
Um jogo é uma midia de 2 vias, então pra que usar uma só!?? Imaginem um título famoso: The Sims, acredito que todo mundo já viu ou pelo menos ouviu falar nesse simulador de vida real. Imagine que os produtos que você comprar para equipar a casa são reproduções de produtos reais, do piso da casa até os produtos eletronicos. Com a parametrização correta, é possível trazer a noção dos benefícios em relação ao custo que são esperadas na realidade dentro da simulação. E porque fazer isso? Simplesmente para ter a marca estampada em um jogo de sucesso? Não!!! Por que a partir daí, podemos transformar o jogo em uma ferramenta de marketing tão inigualável quanto divertida e poderosa. Pode-se começar a traçar perfis psicológicos de comportamento do jogador em relação ao produto, algo que é muito mais complexo e vai muito além do simples perfil demográfico, pode-se também e porque não, usar o jogo como uma plataforma de lançamento de novos produtos! Um novo sabão em pó que lava melhor, porém custa mais caro? Lance-o no jogo primeiro! É realmente o que as pessoas de um determinado perfil procuram? Um, aparentemente "simples", jogo de simulação pode nos dar uma pista sem sequer incomodar o jogador.
Esses conceitos são apenas a ponta do iceberg, claro. É possível fazer muito, muiiito mais do que isso. É possível até mesmo transformar a dinâmica do mercado de jogos por conta de ferramentas como essas. Algumas empresas já estão se mexendo e rápido, alguém aí conhece a Linden Labs? a Valve Software? até a gigante EA trata o assunto com muita seriedade.
Pensem a respeito.
Olá pessoal,
Venho levantar hoje uma questão - para introduzir outra em um próximo post - que tenho visto muito em outros blogs e sites de notícias especializados, que são as taxas de crescimento do uso de videogame e casual games (Online e Mobiles).
Eu tenho 25 anos hoje (26 dia 5 de setembro, não se esqueçam hein!) e lembro que desde que eu tinha uns 7 anos, ou menos, os jogos casuais para o computador já existiam e tanto eu quanto o meu pai, um dos poucos da idade dele, jogávamos aqueles jogos em monitor monocromático e profundamente toscos, mas extremamente divertidos e fazíamos passar o tempo.
Quando chegou a nova era de PCs e por conseqüência games, os jogos casuais perderam o efeito para mim, por causa dos Adventures da Lucas Arts (Day of the Tentacle, Sam & Max, Monkey Island) e os jogos de corrida como Indy 500 e etc. e aqueles jogos toscos foram ficando para trás, perdidos em disquetes de 5 e 1/4 e em códigos escusos que vc nem sabia que existiam no seu computador. Mas a grande pergunta é: Será que caras da idade do meu pai continuaram jogando?
Tudo leva a crer que sim, mas nunca houve tanta mobilização naquela época, de fabricantes e anunciantes para esses games quanto hoje. Os casual games, ou jogos de passatempo, hoje não são apenas criados por nerds que não tinham nada o que fazer e que sabiam um pouco de programação. Empresas gigantescas estão por trás deles, como a Realnetworks, e investem milhões em marketing para trazer cada vez mais usuários para esses tipos de jogos. Mas pq o sucesso disso?
Com o constante crescimento da Internet e de ferramentas que agilizam os processos, o trabalho de cada um aumentou e o tempo para fazê-los diminuiu consideravelmente, então o stress do dia-a-dia, precisa de uma válvula de escape. Com a forte entrada das mulheres no mercado de trabalho, as antigas mães e donas de casa, deram lugar a mulheres que precisam provar o seu trabalho dia após dia frente a homens que acham que sabem muito mais que elas, aí elas chegam em casa estressadas depois de um dia cansativo e o único tempo livre que elas tem, elas tem que passar com o marido e com os filhos, ou se não tiverem nenhum dos dois, apenas descansando e se preparando para o dia seguinte.
Resumindo, enquanto nossos filhos ficam jogando videogames, dando tiros em monstros, salvando princesas em MMORPGS, roubando carros (deixo claro que sou totalmente contra esse tipo de jogo), nós passamos o tempo, logo depois do almoço, ou naquele finalzinho de tarde, ou naquela noite de insônia, com os jogos casuais, que são muito bem feitos e que acima de tudo são muito legais.
E é para esse lado que os In Game Advertisers tem que olhar. Para que anunciar em um videogame, que o kra está tão entretido com o jogo que não quer saber de nada a não ser passar de fase e que o seu anúncio se torna apenas uma paisagem para levar um tiro de bazuca, se você pode anunciar de maneira menos intrusiva em jogos casuais online e com muito mais efeito? Afinal... anúncios em videogame ainda não são clicáveis!!!
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No próximo post - Um pouco mais sobre publicidade em Videogames e a compra de duas grandes empresas do mercado pela Microsoft e pelo Google.
É isso aí pessoal, aqui eu começo mais um blog, mas dessa vez é um projeto totalmente diferente dos anteriores, resolvi colocar a cabeça para funcionar e criar um blog, sobre o que eu faço hoje em dia... IGA!!!
Realmente eu nunca tinha ouvido ou visto essa sigla em nenhum lugar, nunca ouvi falar na faculdade e nem mesmo em nenhum outro site sobre publicidade, é verdade que eu já havia visto o que era por aí, mas nunca me dei conta que isso era realmente um negócio rentável, até que eu vim parar na equipe comercial da Atrativa e me deparei com o... In Game Advertising e descobri que nada mais é do que a publicidade em jogos, sejam eles online ou não.
Pensou em entretenimento online, pensou em Jogos!!! Segundo estudos feitos pela Parks Associate, mais de 34% dos usuários de Internet dos EUA jogam jogos online pelo menos uma vez por semana e acreditem se quiser, esse número é maior do que a porcentagem de usuários que passam o seu tempo na Internet vendo vídeos ou então participando em sites de comunidade com o Orkut.
Mas como funciona o IGA? Acredito que os mais perceptivos já reparam que muitas vezes que estão jogando jogos de PS2/3 Xbox360 e acredito eu que até mesmo de consoles antigos ou o bom e velho Duke Nukem para PC, tem em algum lugar, seja na tampa de uma caixa de pizza, um outdoor, um computador, ou uma televisão, alguma publicidade. Pode ter certeza que ao aparecer a marca da Pepsi em um outdoor como no caso dessa imagem ao lado, 
não é mera coincidência nem estética para deixar o jogo mais bonitinho, esse espaço foi vendido e muitas vezes pode ter sido bem caro.
E nesse contexto, os IGAs, funcionam como o merchandising em uma novela, onde o Antenor da novela das 8 dirige uma BMW e a Maria, usa OMO para lavar as suas roupas e bebe suco Ades, sempre mostrando a marca para o telespectador e muitas vezes (o que é horrível) fala “Humm! Esse suco é uma delícia vocês não acham?”
Esse tipo de Merchan está se tornando tão ridículo quanto aquelas apresentadoras que fazem mil lipoaspirações durante o ano e que falam que o produto que fez elas ficarem assim foi o Diet Shake.
Com o In Game Advertising, você consegue driblar essa falsidade, fazer o mesmo Merchan, mas de uma forma que vc associa a sua marca a algo prazeroso para o usuário e de forma fidedigna e sem massificar, pois cada jogo possui um perfil bem claro de usuário, fazendo vc atingir o seu target de forma mais perfeita do que a suposta nova onda da publicidade, o famoso Behaviour Targeting.
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