Olá Addicteds,
começo agora a segunda parte do meu post sobre pirataria.
No Brasil, a pirataria de games rola solta, mas eu me lembro quando fui para os EUA, na época em que o dólar era 1 para 1 e vi uma loja de games, onde o mais kro dos jogos de Playstation 2 era US$ 30,00. Kra, me esbaldei de games originais, isso só provou algo que eu já sabia há muito tempo, se no Brasil, os preços fossem mais justos, tanto dos games, quanto dos consoles e acessórios, a pirataria deixaria de existir.
Assim, o projeto que reduziria o valor dos impostos dos games no Brasil, a lei 300/7, foi finalmente aprovada no dia 18/10 de 2007, isso significa que os impostos que eram de 240% cairão para 40%, só que como tudo no Brasil, ainda não podemos pular de alegria, pois ainda precisa passar pelos deputados, em seguida o senado e depois o presidente, o papa e logo logo DEUS!!! Kra, pq tudo nesse país é embaçado???
E assim, continuamos com a seguinte romaria:
E assim, enquanto o México abriu o mercado de games e baixou todos os impostos e cresceu já 30%, o Brasil continua estagnado e pagamos em um videogame que custa US$ 300, 2.999 reais. Que dureza.
Mas no fim de tudo isso, a pirataria de games aqui no Brasil e em muitos lugares do mundo, ajudou para que esses impostos fossem reduzidos... ou quase.
Agora, em um outro post que eu falei sobre o Fim da Guerra dos Videogames, comentei que a Sony saía na frente do Wii por causa da pirataria, mas por que isso?
Pq simplesmente a maioria dos jogos da Sony não é fabricado por ela e sim por outras empresas, então, enquanto ela se esbalda de vender consoles e acessórios (que é o ramo dela) e não receber prejuízo por causa da pirataria, o Wii, que detém a maioria da produção de seus games de forma interna, briga com o mundo inteiro para reduzirem a pirataria, pois estão perdendo muito dinheiro.
É isso aí pessoal, logo mais envio mais informações sobre o mercado de games do Brasil.
Abraços
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