Olá Addicteds,
mais um game brasileiro está na área, e esse não só é criado por brasileiros, como todo o seu perfil também é. Diferente de Taikodom que se passa em um universo de ficção científica este jogo trata de um dos assuntos mais brasileiros que existe... a capoeira!
Capoeira Legends é um universo de jogos de capoeira criado pela Donsoft Entertainment, que é consequencia de 13 anos de batalha e uma imersão na cultura brasileira e que contou com a consultoria de um mestre da arte, Mestre Vuê, mestre e fundador da Escola de Capoeira Água de Beber.
O jogo faz breves passagens na história do Brasil e conta como personagens como Gunga Za e Mestre Vuê pelos arredores da cidade do Rio de Janeiro do século XIX. Todo o cenário das vegetações é uma cópia fiel da flora da mata atlântica da região. Os golpes de capoeira como a Queixada, a Armada e o Martelo são praticamente perfeitos. E tudo passou pelo aval do Mestre Vuê.
Capoeira Legends não ficará apenas em um capítulo, ele tem chances de se tornar um universo bastante rico e complexo sobre o mundo da capoeira e porque não um MMO.
Vejam o trailer do jogo.
Abraços
Gui Loureiro
Olá Addicteds,
Parece que virou moda algo bastante inusitado, games no Youtube, começou com um maluco que fez com o esquema de tagear o vídeo um game do Street Fighter, o game ficou bem legal, o único problema é ter que esperar os vídeos carregarem, mas vocês podem conferir aí embaixo.
O site Secret Sauce http://www.secretsauce.tv/blog/2009/01/26/new-video-interactive-jacuzzi-girl/ também lançou a sua brincadeira e para os machos de plantão o jogo é com uma Loira na Jacuzzi.
E em uma versão mais light um jogo dos 7 Erros.
Divirtam-se!
Abraços
Gui Loureiro
Olá Addicteds,
quando eu era dos aúreos tempos de BBS, tinha um joguinho feito em ASCII se eu não me engano, que era muito bom e se chamava Planets: The Exploration of Space. O jogo basicamente foi o íncio, junto com LORD (Legend of the Red Dragon), dos MMOs. Obviamente não eram real time, você mandava as suas ações e outros também e depois o computador computava (que bonito isso) e quando você entrasse de novo ele dizia o que tinha acontecido.
Agora, lendo a Meio Digital desse mês vi uma matéria que me deixou muito feliz, um game chamado Taikodom, 100% made in Brasil (com S mesmo) se torna muito popular no mundo inteiro.
A Hoplon Infotainment, criadora do game Taikodom, lançou-o no final do ano este game voltado para jovens e adultos e se consagra como o maior projeto de jogo online desenvolvido no Brasil, com investimento de cerca de R$ 15 milhões e uma equipe de mais de 70 profissionais.
E ele entra com um conceito diferente de game, classificado pela própria Hoplon como MSG (Massive Social Game) que mistura o game aos mundos virtuais e a colaboração do usuário para construir o mundo de Taikodom, onde você pode pilotar a sua nave, se juntar a corporações e dominar o mundo (MWAHAHAHAHAHA) ou então virar um jornalista, criar um blog na própria interface do jogo e ajudar a enriquecer a história do mesmo.
O mais interessante é que ele foge da linha de subir de nível baseado em experiências, skill e outros elementos presentes em MMORPGs, ali você pode comprar, como em Gunbound, créditos para utilizar no jogo e comprar naves melhores, armas e outros itens para enriquecer a sua experiência, contando inclusive com uma ferramenta de leilões onde os jogadores poderão negociar suas peças e naves com outros players. Ah! E você não precisa ser o que escolheu no início do jogo para sempre, ou seja, se escolheu ser um piloto e depois quiser sossegar e virar um carregador, você pode.
Junto com o lançamento do jogo, sai também um livro introdutório chamado “Taikodom: Despertar", do J. M. Beraldo.
A receita do jogo virá em publicidade "in-game" - que permitirá às empresas colocarem sua marca no game - da venda de itens (merchandising relacionado com o game, como livros e cards) e, principalmente da venda de pacotes de benefícios para melhorar a performance dos participantes que têm menos tempo para jogar.
Taikodom é só o início de onde os MSGs podem chegar, com o diferencial de unir estilos de games em um só universo, mesclando os metaversos, com os MMOGs o que permite a participação de milhares de jogadores em um mesmo mundo virtual.
Abraços
Gui Loureiro
Olá Addicteds,
Sempe quando algum fato violento acontece no mundo dos geeks, nerds, etc. ele é exacerbado além da conta e a maioria das opiniões é a favor das dos pseudo-especialistas.
Me lembro quando no interior de não sei onde, mataram uma menina em um ritual "satânico" e quem matou a menina foram jogadores de RPG (vejam mais nesse link). Aí surgem aqueles pastores falando que sempre disseram que o RPG era coisa do demônio, a Globo faz um matéria onde ela mostra apenas livros de RPGs com nomes satânicos como Daemon, Inferno, Demons, nada de RPG do Pokémon! E aí todo mundo começa a culpar o RPG.
Recentemente foi a vez novamente dos videogames, com a história de que um garoto matou a mãe a tirou no pai após ter ficado sem Halo 3, surgiram várias pesquisas contrárias e a favor do tema "Violência x Games" e aqui fica a minha pergunta, isso é culpa dos jogos??? Ou da mente perturbada de uma pessoa que já tinha predisposição e que se fosse viciada em figurinha e alguém roubasse alguma dele, ele teria o mesmo surto psicótico?
Eu como pai sou a favor das classificações etáreas nos jogos tanto de RPG quanto de videogame, mas sou também a favor do acompanhamento dos filhos por parte dos pais, certeza que esse moleque citado acima já demonstrava sinais de violência há muito tempo e os pais não queriam enxergar.
E finalmente agora surge uma pesquisa que mostra a dualidade desse assunto. De acordo com um artigo publicado no periódico Journal of Investigative Psychology and Offender Profiling, do pesquisador do Christopher Ferguson, da Texas A&M International University, não há evidências suficientes de que jogar games violentos levem a comportamento agressivo.
Abraços
Gui Loureiro