Evento de lançamento do Need for Speed Shift

Postado por Stocco

No sábado passado, o Rafael Stocco da equipe do In Game ad.Diction pôde conferir a ação de lançamento do game Need for Speed Shift, criada pela galera da Digitas. O evento começou em uma lan house e foi terminar em um kartódromo, onde 20 blogueiros competiram para ver quem levava a melhor, mas só um prevaleceu... O CANECO É NOSSO!!!

Project D: Um desafio de Old Games vs. New Gamers

Postado por Gui Loureiro

Confiram este maravilhoso desafio, que coloca um garoto de 11 anos para jogar os jogos mais difíceis do Nintendinho! Os jogos são: - Contra - Battletoads - Megaman 2 - Punch Out - Tartarugas Ninja 1

She Loves to yeahhhh yeahhh yeahhh!

Postado por Gui Loureiro

The Beatles Rock band promete ser um dos melhores títulos de games de banda e provavelmente será um dos mais vendidos. Confiram matéria completa sobre os reis do yeah Yeah yeah, com vídeos, setlist, imagens dos instrumentos e muito mais!

Confira os games mais irados... GRÁTIS

Postado por Gui Loureiro

Confiram os games mais irados em Flash e Java aqui no In Game ad.Diction

games games ad games!

Postado por Daniel On 15:45 1 comentários


Anúncios dentro dos jogos, essa conversa é antiga (Alguém lembra do side scroller Tartarugas Ninja 2?? Lembram das caixinhas de Pizza Hut?). Conceitualmente estamos falando do mesmo impacto que a inserção dos antiquíssimos "merchandising"s nos filmes de soap operas, aliás... quem pensa um pouquinho analiticamente, logo se pergunta: "Epa, porque chama Soap Opera?" :) Sim, o conceito nasceu praticamente junto com o meio e ao longo do tempo foi se desassociando, por via do momento cultural que o mundo vivia talvez, não sei dizer e na verdade esse não é o intuíto desse post.
A questão é: Anúncios em jogos? O meio nos permite fazer algo muito maior e muito melhor do que simplesmente anunciar. inGameAd é um conceito amplo que vai além da publicidade, com um back-end bem montado, inGameAd pode ser uma plataforma de aplicação de marketing como um todo: Vou tentar exemplificar:

Um jogo é uma midia de 2 vias, então pra que usar uma só!?? Imaginem um título famoso: The Sims, acredito que todo mundo já viu ou pelo menos ouviu falar nesse simulador de vida real. Imagine que os produtos que você comprar para equipar a casa são reproduções de produtos reais, do piso da casa até os produtos eletronicos. Com a parametrização correta, é possível trazer a noção dos benefícios em relação ao custo que são esperadas na realidade dentro da simulação. E porque fazer isso? Simplesmente para ter a marca estampada em um jogo de sucesso? Não!!! Por que a partir daí, podemos transformar o jogo em uma ferramenta de marketing tão inigualável quanto divertida e poderosa. Pode-se começar a traçar perfis psicológicos de comportamento do jogador em relação ao produto, algo que é muito mais complexo e vai muito além do simples perfil demográfico, pode-se também e porque não, usar o jogo como uma plataforma de lançamento de novos produtos! Um novo sabão em pó que lava melhor, porém custa mais caro? Lance-o no jogo primeiro! É realmente o que as pessoas de um determinado perfil procuram? Um, aparentemente "simples", jogo de simulação pode nos dar uma pista sem sequer incomodar o jogador.

Esses conceitos são apenas a ponta do iceberg, claro. É possível fazer muito, muiiito mais do que isso. É possível até mesmo transformar a dinâmica do mercado de jogos por conta de ferramentas como essas. Algumas empresas já estão se mexendo e rápido, alguém aí conhece a Linden Labs? a Valve Software? até a gigante EA trata o assunto com muita seriedade.

Pensem a respeito.

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Crescimento dos Jogos Casuais

Postado por Gui Loureiro On 16:20 4 comentários

Olá pessoal,

Venho levantar hoje uma questão - para introduzir outra em um próximo post - que tenho visto muito em outros blogs e sites de notícias especializados, que são as taxas de crescimento do uso de videogame e casual games (Online e Mobiles).

Eu tenho 25 anos hoje (26 dia 5 de setembro, não se esqueçam hein!) e lembro que desde que eu tinha uns 7 anos, ou menos, os jogos casuais para o computador já existiam e tanto eu quanto o meu pai, um dos poucos da idade dele, jogávamos aqueles jogos em monitor monocromático e profundamente toscos, mas extremamente divertidos e fazíamos passar o tempo.

Quando chegou a nova era de PCs e por conseqüência games, os jogos casuais perderam o efeito para mim, por causa dos Adventures da Lucas Arts (Day of the Tentacle, Sam & Max, Monkey Island) e os jogos de corrida como Indy 500 e etc. e aqueles jogos toscos foram ficando para trás, perdidos em disquetes de 5 e 1/4 e em códigos escusos que vc nem sabia que existiam no seu computador. Mas a grande pergunta é: Será que caras da idade do meu pai continuaram jogando?

Tudo leva a crer que sim, mas nunca houve tanta mobilização naquela época, de fabricantes e anunciantes para esses games quanto hoje. Os casual games, ou jogos de passatempo, hoje não são apenas criados por nerds que não tinham nada o que fazer e que sabiam um pouco de programação. Empresas gigantescas estão por trás deles, como a Realnetworks, e investem milhões em marketing para trazer cada vez mais usuários para esses tipos de jogos. Mas pq o sucesso disso?

Com o constante crescimento da Internet e de ferramentas que agilizam os processos, o trabalho de cada um aumentou e o tempo para fazê-los diminuiu consideravelmente, então o stress do dia-a-dia, precisa de uma válvula de escape. Com a forte entrada das mulheres no mercado de trabalho, as antigas mães e donas de casa, deram lugar a mulheres que precisam provar o seu trabalho dia após dia frente a homens que acham que sabem muito mais que elas, aí elas chegam em casa estressadas depois de um dia cansativo e o único tempo livre que elas tem, elas tem que passar com o marido e com os filhos, ou se não tiverem nenhum dos dois, apenas descansando e se preparando para o dia seguinte.

Resumindo, enquanto nossos filhos ficam jogando videogames, dando tiros em monstros, salvando princesas em MMORPGS, roubando carros (deixo claro que sou totalmente contra esse tipo de jogo), nós passamos o tempo, logo depois do almoço, ou naquele finalzinho de tarde, ou naquela noite de insônia, com os jogos casuais, que são muito bem feitos e que acima de tudo são muito legais.

E é para esse lado que os In Game Advertisers tem que olhar. Para que anunciar em um videogame, que o kra está tão entretido com o jogo que não quer saber de nada a não ser passar de fase e que o seu anúncio se torna apenas uma paisagem para levar um tiro de bazuca, se você pode anunciar de maneira menos intrusiva em jogos casuais online e com muito mais efeito? Afinal... anúncios em videogame ainda não são clicáveis!!!
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No próximo post - Um pouco mais sobre publicidade em Videogames e a compra de duas grandes empresas do mercado pela Microsoft e pelo Google.

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In Game Advertising - O que é isso?

Postado por Gui Loureiro On 13:59 3 comentários

É isso aí pessoal, aqui eu começo mais um blog, mas dessa vez é um projeto totalmente diferente dos anteriores, resolvi colocar a cabeça para funcionar e criar um blog, sobre o que eu faço hoje em dia... IGA!!!

Realmente eu nunca tinha ouvido ou visto essa sigla em nenhum lugar, nunca ouvi falar na faculdade e nem mesmo em nenhum outro site sobre publicidade, é verdade que eu já havia visto o que era por aí, mas nunca me dei conta que isso era realmente um negócio rentável, até que eu vim parar na equipe comercial da Atrativa e me deparei com o... In Game Advertising e descobri que nada mais é do que a publicidade em jogos, sejam eles online ou não.

Pensou em entretenimento online, pensou em Jogos!!! Segundo estudos feitos pela Parks Associate, mais de 34% dos usuários de Internet dos EUA jogam jogos online pelo menos uma vez por semana e acreditem se quiser, esse número é maior do que a porcentagem de usuários que passam o seu tempo na Internet vendo vídeos ou então participando em sites de comunidade com o Orkut.

Mas como funciona o IGA? Acredito que os mais perceptivos já reparam que muitas vezes que estão jogando jogos de PS2/3 Xbox360 e acredito eu que até mesmo de consoles antigos ou o bom e velho Duke Nukem para PC, tem em algum lugar, seja na tampa de uma caixa de pizza, um outdoor, um computador, ou uma televisão, alguma publicidade. Pode ter certeza que ao aparecer a marca da Pepsi em um outdoor como no caso dessa imagem ao lado, não é mera coincidência nem estética para deixar o jogo mais bonitinho, esse espaço foi vendido e muitas vezes pode ter sido bem caro.

E nesse contexto, os IGAs, funcionam como o merchandising em uma novela, onde o Antenor da novela das 8 dirige uma BMW e a Maria, usa OMO para lavar as suas roupas e bebe suco Ades, sempre mostrando a marca para o telespectador e muitas vezes (o que é horrível) fala “Humm! Esse suco é uma delícia vocês não acham?”

Esse tipo de Merchan está se tornando tão ridículo quanto aquelas apresentadoras que fazem mil lipoaspirações durante o ano e que falam que o produto que fez elas ficarem assim foi o Diet Shake.

Com o In Game Advertising, você consegue driblar essa falsidade, fazer o mesmo Merchan, mas de uma forma que vc associa a sua marca a algo prazeroso para o usuário e de forma fidedigna e sem massificar, pois cada jogo possui um perfil bem claro de usuário, fazendo vc atingir o seu target de forma mais perfeita do que a suposta nova onda da publicidade, o famoso Behaviour Targeting.

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