Evento de lançamento do Need for Speed Shift

Postado por Stocco

No sábado passado, o Rafael Stocco da equipe do In Game ad.Diction pôde conferir a ação de lançamento do game Need for Speed Shift, criada pela galera da Digitas. O evento começou em uma lan house e foi terminar em um kartódromo, onde 20 blogueiros competiram para ver quem levava a melhor, mas só um prevaleceu... O CANECO É NOSSO!!!

Project D: Um desafio de Old Games vs. New Gamers

Postado por Gui Loureiro

Confiram este maravilhoso desafio, que coloca um garoto de 11 anos para jogar os jogos mais difíceis do Nintendinho! Os jogos são: - Contra - Battletoads - Megaman 2 - Punch Out - Tartarugas Ninja 1

She Loves to yeahhhh yeahhh yeahhh!

Postado por Gui Loureiro

The Beatles Rock band promete ser um dos melhores títulos de games de banda e provavelmente será um dos mais vendidos. Confiram matéria completa sobre os reis do yeah Yeah yeah, com vídeos, setlist, imagens dos instrumentos e muito mais!

Confira os games mais irados... GRÁTIS

Postado por Gui Loureiro

Confiram os games mais irados em Flash e Java aqui no In Game ad.Diction

A História do In Game Advertising

Postado por Gui Loureiro On 10:14

Olá Addicteds,

Eu estava preparando um dia desses uma matéria sobre a história do In Game Advertising e vou falar uma coisa... que trampo que da. Então vasculhando pela Internet, vi uma ótima matéria no Gamerlimit que é bem completa e resolvi traduzir aqui para vocês com as minhas adaptadas.

É sabido que o In Game Advertising já faz parte de nossas vidas gamers há muito tempo, mas ninguém se dava conta de que aqueles letreiros que víamos em jogos de futebol ou de carro, não eram uma boa vontade das produtoras com as marcas. Eles eram usados para deixar o jogo mais realista e até chegar onde chegamos hoje que é a inserção dinâmica de banners dentro de jogos online, o In Game Advertising passou por uma longa história.



De acordo com a Adverlab, o primeiro exemplo de uma marca integrada em um jogo apareceu em 1973, na versão daquele jogo famosinho chamado Lunar Lander, onde você controla uma navinha que tem que pousar na Lua com segurança sem ser muito rápido e antes de acabar o combustível.



Nessa versão de 1973, se você aterrissasse no ponto certo, uma loja do McDonald´s aparecia, o astronauta saía da nave, ia te o McDonald´s e pedia um Big Mac e depois entrava na sua nave e ia embora. Se você aterrissasse de forma errada e caísse no McDonald´s aparecia a frase “Você errou! Você destruiu o único McDonald´s na Lua”! Gente isso é sensacional e é muito melhor do que muitos jogos hoje em dia, isso para mim é um verdadeiro advergame.

Não se sabe se isso foi apenas idéia de um programador ou foi comprado mesmo pelo McDonald´s, mas de qualquer jeito é um marco para a história do In Game Advertising.

Cinco anos depois, Scott Adams, programou na seu jogo baseado em texto Adventureland um anúncio de outro jogo chamado Pirate Adventure e assim o uso dos videogames como uma forma de anunciar se tornou real.

E quanto aos advergames que hoje estão tão populares? Sua origem data de 1983 quando a Coca-Cola convocou a Atari e pediu uma versão de Space Invaders para demosntração para a sua equipe de vendas em uma convenção. A idéia era substituir as naves inimigas invasoras, pelas letras P – E – P – S – I e quando você conseguisse derrotar todas as PEPSIs aparecia a frase “Coke Wins”. No mesmo ano ainda tiveram outros como Kool-Aid Man (uma bebida de lá, tipo Ki Suco) e Johnson & Johnson´s Tooth Protector.



Merchandising que é conhecido como colocar produtos dentro de jogos se tornou popular também nos anos 80, mas foi a partir dos anos 90 que isso adentrou definitivamente o mundo dos games. Na Inglaterra, a versão original do jogo James Pond Robocod de 1991, contem um merchandising dos biscoitos da McVities Penguin. O jogo contem os pingüins e também um nível onde você fica sobre uma barra gigante de chocolate.



E só para mostrar como In Game Advertising funciona, de acordo com um artigo da PCGamer de 1994, depois do lançamento desse jogo, a Penguim ultrapassou pela primeira vez a Kik-Kat, sua maior rival, colocando assim o In Game Advertising na lista de veículos de comunicação que dão resultado.

Em 1992, foi lançado Zool (esse eu joguei) que os 3 primeiros níveis eram um merchandising bem claro de uma marca de pirulitos chamada Chupa Chups, mas foi em 1993 que o merchandising em games chegou a um novo nível, onde um mascote da 7-UP (bebida tipo Sprite) apareceu como o personagem de Cool Spot que era um jogo bem legal, onde o personagem tinha que atirar bolhas para ganhar algumas coisas, bem parecido com Mario e Sonic.



O mais interessante é que isso na época não era visto com bons olhos, todos achavam um merchan bem agressivo de vendas. E na versão européia do jogo Cool Spot, a Garrafa de 7-UP foi removida da introdução.

Crazy Taxi lançado em 1999, se tornou um sinônimo para In Game Advertising, já que os passageiros do táxi no jogo, pedem para o taxista levá-los a locais que existem na vida real como Pizza Hut, KFC e a Levi´s e que conseguiu trazer a idéia de realidade permeando os jogos de forma sutil e nada agressiva, pois com isso ele tornava o jogo mais real, é muito mais fácil você acreditar que o cara vai pedir para ir na Pizza Hut, ao invés de uma pizzaria imaginária. Na versão de 2007 de Crazy Taxi: Fare Wars, o jogo perdera a licença dessas empresas e não podia mais anunciá-las, colocando assim locais genéricos, o que acarretou na perda do realismo e também no faturamento do jogo, trazendo a tona a questão que um jogo tem que possuir In Game Advertising se quiser obter valor.

As séries de jogos de futebol, contém outdoors de anunciantes reais, desde 1994, isso é conhecido como “Campanhas Incidentais” que são colocadas apenas para obter realismo. Outro tipo muito claro de “Campanhas Incidentais” são os jogos de carros, todas aquelas marcas de carros estão lá de graça, apenas para não jogar o realismo no lixo.

Com a ascensão de empresas dedicadas a In Game Advertising como a IGA e a Massive Incorporated, anunciar em games atingiu novos níveis em 2005 com o início do In Game Advertising Dinâmico, que é capaz de servir de forma dinâmica e rotativa, diversos anúncios emjogos que estão conectadas a Internet, dessa forma, a rentabilização dos anúncios cresce, exemplo disso, foi o jogo Splinter Cell: Chaos Theor, que foi um dos primeiros a servir dinamicamente anúncios da Axe, Nokia e AMD.



Anúncios Dinâmicos permite a renovação da comunicação em jogos mais antigos, você pode anunciar as últimas músicas e lançamentos de filmes e indo um pouco além, você pode servir esses anúncios através de filtros como horário, região geográfica, conseguindo assim uma otimização da comunicação e dos resultados.

Exemplo recente e contundente de anúncios dinâmicos foi o do Barack Obama nas eleições para presidente dos EUA, a imagem de Obama com a frase de sua campanha “Yes we can” aparecia em outdoors de Burnout Paradise para Xbox 360, ao lado de marcas como Gillette e Burger King.



E o que o futuro reserva para o In Game Advertising? Na minha opinião, In Game Ads, são a mídia do futuro, é trabalhar com entretenimento puro, simples e direto e conforme as redes online dos videogames de terceira geração e geração vindouras, forem se estabelecendo, como a Xbox Live e a PSN, o In Game Advertising pode tomar proporções gigantescas, proporções essas que foram negligenciadas no Second Life, por não ter nenhum objetivo, será possível, você comprar itens e jogos para os seus personagens, que poderão extrapolar o mundo virtual e chegar na sua casa, quando você mescla Mundos Virtuais com Games Online, as possibilidades de negócios são gigantescas e da extensão de compra para o mundo real também.

Abraços
Gui Loureiro

1 Response to "A História do In Game Advertising"

  1. PREDADOR Said,

    Estou fazendo um tcc sobre este assunto e graças a deus te achei, Tens como me passar referências e me ajudar por favor ?

    email
    leandro.brap@gmail.com
    predador.br@gmail.com

    meu canal do you tube de games
    leandrobrap


    Desde ja obrigadão
    Leandro